'Eu tenho um sonho...' que te inclui...
Quero Taizé!
Quero recuperar uma amizade.
Quero não ter reponsabilidades.
Quero não ter de trabalhar, poder descansar...
Quero não ter de escrever, não ter de estar sentada.
Quero saltar, chorar.
Quero chuva, não!, sol.
Quero que tudo mude ou, talvez, que permaneça igual. Nao importa.
Quero saber o que quero, o que penso.
Quero chorar.
Quero falar ou, talvez, permanecer calada, sozinha.
Não!
Quero correr.
Quero beijar.
Quero rir ate doer...
Quero...
Quero...
Não agarrar o Passado e por uma única vez agarra-me ao Futuro, sozinha e ao mesmo tempo com os amigos!
É uma escolha, uma aventura diferente.
Quero chorar sem parar.
Quero sentir saudades, mais (!), porque isso já se instalou.
Quero poder abraçar, quero correr para alguém.
Quero amar!, quero ser amada.
Quero, simplesmente, querer alguma coisa.
Quero Taizé,
recuperar uma amizade,
não ter responsabilidades,
e chorar...
[Set. 10]
Junto ao rio eu penso....
'Como é possível sermos tão diferentes e ao mesmo tempo sermos tão iguais?'
Vejo as folhas que caiem em tempo de Outono...
Caiem à água
e deslizam...
e deixam que a sua alma fique,
que a sua alma se materialize.
Tantas cores,
tantas formas...
No entanto, que seres tão iguais...
Leva-me a ver barreiras,
a ver muralhas...
Leva-me pelo rio
e deixa-me a sorrir.
São as memórias das folhas.
São as memórias do que quero agarrar.
São simplesmente graças brancas,
banhadas pelo azul do sol reflectido na água.
Ainda assim,
junto ao rio eu penso, escrevo e leio
'Como é possível sermos tão diferentes e ao mesmo tempo sermos tão iguais?'
Vejo as folhas que caiem em tempo de Outono...
Caiem à água
e deslizam...
e deixam que a sua alma fique,
que a sua alma se materialize.
Tantas cores,
tantas formas...
No entanto, que seres tão iguais...
O vento passa e leva consigo o meu ser.
Leva-me a ver barreiras,
a ver muralhas...
Leva-me pelo rio
e deixa-me a sorrir.
São as memórias das folhas.
São as memórias do que quero agarrar.
São simplesmente graças brancas,
banhadas pelo azul do sol reflectido na água.
Ainda assim,
junto ao rio eu penso, escrevo e leio
a memória que traz o vento das pequenas coisas que guardo agora
para depois voltar a pensar, a escrever e a sentir no vento...
Com o olhar me despeço
Ainda que nao haja toque;
Ainda que o arrependimento surja a cada segundo...
Sem saber dói.
Sem doer, faz sentir....
E mesmo sem sentir,
e tocar,
até realmente beijar.
Ana [Ago.10]
Com olhar digo que gosto
Com olhar, mesmo sem ver,
digo tudo o que um beijo diz
sem realmente beijar.
Ainda que o arrependimento surja a cada segundo...
Sem saber dói.
Sem doer, faz sentir....
E mesmo sem sentir,
faz olhar
e dizere tocar,
Ana [Ago.10]
To:
I could choose anyone...
I could not be a tree
and I could not even be calm.
I couldn't be what I am,
love what I love,
feel what I feel...
... but that wouldn't be me!
Do you like?
I (don't) want to know
but nevertheless, the power of choice is big...
like this words,
I chose to share them with you...
... I could forget...
... but my choice is you!
Por mais calmo
por mais delicado
por mais puro que seja,
o Tempo nao pa'ra
Por mais ra'pido que se queira que passe,
quando se passa
davamos tudo para voltar atra's.
Cada momento,
cada segundo
com Algue'm .
com Algue'm .
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